domingo, 2 de setembro de 2012

O perigo e as consequências da triangulação amorosa





Meus amados e queridos irmãos em Cristo Jesus, a Paz do Senhor


Veja só o que a novela" Avenida Brasil" está ensinando:


Daniel Rocha diz que acha possível casamento a três como o de "Avenida Brasil"


O ator Daniel Rocha, 21, contou que não acha inverossímil a história de seu personagem em "Avenida Brasil" (Globo).
Roni, que é casado com Suelen (Isis Valverde), convidou o amigo Leandro (Thiago Martins) para morar com eles e a relação deve se transformar num relacionamento a três.
"O casamento é a dois, o Leandro que entrou no meio", brincou ele, que acha possível uma relação assim na vida real.



Raphael Dias/Divulgação/TV Globo
Roni (Daniel Rocha) e Suelen (Isis Valverde) em "Avenida Brasil"
Roni (Daniel Rocha) e Suelen (Isis Valverde) em "Avenida Brasil"
"Tudo é possível", afirmou. "Acho que é uma relação interessante que o João vai abordar de uma maneira bem legal."
Daniel contou que não esperava a repercussão que está tendo o personagem.
Ele disse que tem sido bastante assediado e está aproveitando a boa fase. "Estou solteiro, né?", riu.
"Não sei se já fiquei com alguma fã", respondeu ao ser perguntado sobre o assunto. "Já fiquei com algumas pessoas, mas não sei se eram minhas fãs."


I. O que a Bíblia diz sobre o fortalecimento do casal
A Bíblia diz em Eclesiastes 4.9-12 que “melhor é serem dois do que um”, mas termina falando sobre o cordão de três dobras e revelando que é melhor serem três do que dois. Fica implícito que a conta de uma terceira dobra no cordão está mostrando que o “time” aumentou.
“Se alguém quiser prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; o cordão de três dobras não se rebenta com facilidade.” (Eclesiastes 4.12)
Salomão afirma que se alguém quiser prevalecer contra um, os dois lhe resistirão. Isto mostra que um cordão dobrado oferece maior resistência. Porém, ao acrescentar-se uma terceira dobra, ele fica ainda mais resistente! Se há benefícios em ser dois, há muito mais em ser três!
Como já afirmamos, Salomão não fez esta afirmação direcionada exclusivamente ao casamento; ele fala de relacionamento de um modo geral. E, em qualquer relacionamento, a terceira dobra poderia ser mais uma pessoa. Porém, quando examinamos a revelação bíblica acerca do casamento, descobrimos que, no modelo divino, deve sempre haver a participação de uma terceira parte. E isto não fala da presença de algum filho e nem tampouco de um (abominável) triângulo amoroso! Fala da participação do Senhor no casamento.
A presença de Deus é a terceira dobra e deve ser cultivada na vida do casal. Adão e Eva não ficaram sozinhos no Éden, Deus estava diariamente com eles e, da mesma forma como idealizou com o primeiro casal, Ele quer participar do nosso casamento também!
Vemos esta questão do envolvimento de Deus na união matrimonial sob três diferentes perspectivas:
1. Deus como parte do compromisso do casal;
2. Deus como fonte de intervenção na vida do casal;
3. Deus como modelo e referência para o casal.
II. Uma dupla aliança
Como já afirmamos no primeiro capítulo, o casamento é uma aliança que os cônjuges firmam entre si e também com Deus. O Senhor, através do profeta Malaquias, referiu-se ao casamento como sendo uma aliança entre o homem e a sua mulher:
“Porque o Senhor foi testemunha da aliança entre ti e a mulher da tua mocidade, com a qual tu foste desleal, sendo ela a tua companheira e a mulher da tua aliança”. (Malaquias 2.14)
A esposa foi chamada por Deus como “a mulher da tua aliança”, o que deixa claro qual é o enfoque bíblico do casamento. Esta aliança matrimonial não é apenas uma aliança dos cônjuges entre si, mas do casal com Deus. O matrimônio, portanto, é uma dupla aliança. Malaquias diz que Deus se faz presente testemunhando a aliança do casal. O mesmo conceito também nos é apresentado no livro de Provérbios:
“Para te livrar da mulher adúltera, da estrangeira, que lisonjeia com palavras, a qual deixa o amigo da sua mocidade e se esquece da aliança do seu Deus”. (Provérbios 2.16,17)
Novamente as Escrituras condenam o abandono ao cônjuge, pois neste texto, assim como em Malaquias, a infidelidade é abordada. Nesta situação, é a mulher quem foi infiel ao amigo de sua mocidade e é chamada de alguém que se esqueceu da aliança do seu Deus. A palavra “aliança”, neste versículo de Provérbios, fala não apenas da aliança entre os cônjuges, mas da aliança deles com Deus. Fala da obediência que alguém deve prestar à Lei do Senhor e também se refere ao matrimônio como uma aliança da qual Deus quer participar.
No Antigo Testamento vemos Deus, por intermédio de Moisés, seu servo, entregando a Israel dez mandamentos que se destacavam de todos os demais. Eles foram chamados de “as palavras da aliança”:
“E, ali, esteve com o Senhor quarenta dias e quarenta noites; não comeu pão, nem bebeu água; e escreveu nas tábuas as palavras da aliança, as dez palavras”. (Êxodo 34.28)
Um destes mandamentos mostra que preservar o casamento não é apenas uma obrigação da aliança contraída entre os cônjuges; é parte da aliança firmada com o próprio Deus: “Não adulterarás” (Êx 20.14). As ordenanças do Senhor foram escritas (incluindo a ordem de não adulterar) e o livro onde foram registradas passou a ser chamado de “o livro da aliança”:
“Moisés escreveu todas as palavras do Senhor… E tomou o livro da aliança e o leu ao povo; e eles disseram: Tudo o que falou o Senhor faremos e obedeceremos. Então, tomou Moisés aquele sangue, e o aspergiu sobre o povo, e disse: Eis aqui o sangue da aliança que o Senhor fez convosco a respeito de todas estas palavras.” (Êxodo 24.4a,7,8)
Portanto, o casamento é uma dupla aliança; é uma aliança dos cônjuges entre si, mas também é uma aliança de ambos com Deus. Logo, o Senhor está presente na aliança, no compromisso do casamento. Esta é uma das formas em que Deus pode ser a terceira dobra no relacionamento conjugal.


III. Como edificar o lar com a bênção de Deus.
Outra forma como Deus pode e quer participar no casamento é podendo intervir, agir em nossas vidas e relacionamento conjugal. Não temos a capacidade de fazer este relacionamento funcionar somente por nós mesmos; aliás, temos que admitir nossa dependência de Deus para tudo, pois o Senhor Jesus Cristo mesmo declarou: “sem mim nada podeis fazer” (Jo 15.5). A Palavra de Deus nos ensina que precisamos aprender a edificar com a bênção de Deus, e não apenas com nossa própria força e capacidade:
“Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.” (Salmo 127.1)
“Edificar a casa” é uma linguagem bíblica para a construção do lar, não do prédio em que se mora. Provérbios 14.1 declara que “A mulher sábia edifica a sua casa, mas a insensata, com as próprias mãos, a derriba”. Isto não quer dizer que temos uma mulher “pedreira” e outra “demolidora”, pois o texto fala do ambiente do lar e não de um edifício físico.
Há ingredientes importantes para edificação da casa (Pv 24.3), mas o essencial é cultivar diária e permanentemente a presença de Deus.
PARECIDOS COM DEUS
Uma outra maneira como Deus se torna parte em nosso casamento é como modelo e referência para nossas vidas. O Senhor é o padrão no qual devemos nos espelhar!
“Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados.” (Efésios 5.1)
O Novo Testamento revela com clareza que o plano divino para cada um de nós é conformar-mo-nos com a imagem do Senhor Jesus Cristo:
“Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos.” (Romanos 8.29)
As Escrituras declaram que fomos “predestinados” (destinados de ante-mão) para sermos conformes à imagem de Jesus! Cristo é nosso referencial de conduta; o apóstolo João declara que “aquele que diz que permanece nele, esse deve também andar assim como ele andou” (1 Jo 2.6). O apóstolo Pedro afirmou que devemos seguir os Seus passos, o que significa: caminhar como Ele caminhou (1 Pe 2.21). A transformação que experimentamos na vida cristã é progressiva (a Bíbia chama “de glória em glória) e tem endereço certo: tornar-nos semelhantes a Jesus (2 Co 3.18).
O Senhor Jesus atribuiu ao “coração duro” o grande motivo da falência do matrimônio (Mt 19.8). As promessas de Deus ao Seu povo no Antigo Testamento eram de um transplante de coração (Ez 36.26); o Senhor disse que trocaria o coração de pedra (duro, da natureza humana decaída) por um coração de carne (maleável, com a natureza divina). A nova natureza deve afetar nosso casamento. Se Deus passar a ser o modelo ao qual os cônjuges buscam se conformar, certamente se aproximarão um do outro e viverão muito melhor!
Pense em dois cônjuges cristãos manifestando as nove características do fruto do Espírito (Gl 5.22,23): “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio”. Se manifestarmos a natureza de Deus, andaremos na plenitude do propósito divino para os relacionamentos.
Cresci ouvindo meu pai dizer (e aplicar em relação ao casamento) o seguinte: “Quando duas coisas se parecem com uma terceira, forçosamente serão iguais entre si”. Ele dizia que se o marido e a mulher vão se tornando parecidos com Deus, então eles ficam mais parecidos um com o outro. No ano de 1995, quando eu era ainda récem-casado, eu vi num curso do “Casados Para Sempre”, ministrado pelo Jessé e Sueli Oliveira (hoje presidentes nacionais do MMI – Marriage Ministries Internacional), uma ilustração interessante: um triângulo que tinha na ponta de cima palavra “Deus” e nas duas de baixo as palavras “marido” e “esposa”. Nesta ilustração eles nos mostraram que quanto mais o marido e a esposa subiam em direção a Deus, mais próximos ficavam um do outro. Nunca mais eu a Kelly esquecemos este exemplo.
Quero falar de apenas três (entre muitos) valores que encontramos na pessoa de Deus e que deveríamos reproduzir em nossas vidas. Certamente muitos casamentos podem ser salvos somente por praticar estes princípios: amar, ceder e perdoar.
Amar
Se Deus será parte de nosso casamento como modelo e referência, então temos que aprender a andar em amor, uma vez que as Escrituras nos revelam que Deus é amor (1 Jo 4.8). A revelação bíblica de que Deus é amor não foi dada apenas para que saibamos quem Deus é, mas para que nos tornemos imitadores d’Ele:
“Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados; e andai em amor, como também Cristo nos amou e se entregou a si mesmo por nós, como oferta e sacrifício a Deus, em aroma suave.” (Efésios 5.1,2)
Há diferentes palavras usadas no original grego (língua em que foram escritos os manuscritos do Novo Testamento) para amor: “eros” (que retrata o amor de expressão física, sexual), “storge” (que fala de amor familiar), “fileo” (que aponta para o amor de irmão e/ou amigo), e “ágape” (que enfoca o amor sacrificial). Quando a Bíblia fala do amor de Deus, usa a palavra “ágape”; este é o amor que devemos manifestar! Ao escrever aos coríntios, o apóstolo Paulo ensina como é a expressão deste amor:
“O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.” (1 Coríntios 13.4-7)
Se imitarmos a Deus e manifestarmos este tipo de amor, as coisas certamente serão bem diferentes em nosso matrimônio!
Ceder
A grande maioria das brigas e discussões gira em torno de quem está certo, de quem tem a razão. Muitas vezes, não vale à pena ter a razão; há momentos em que a melhor coisa é ceder, quer isto seja agradável, quer não! Observe o que Jesus Cristo nos ensinou a fazer:
“Eu, porém, vos digo: não resistais ao perverso; mas, a qualquer que te ferir na face direita, volta-lhe também a outra; e, ao que quer demandar contigo e tirar-te a túnica, deixa-lhe também a capa. Se alguém te obrigar a andar uma milha, vai com ele duas. Dá a quem te pede e não voltes as costas ao que deseja que lhe emprestes.” (Mateus 5.39-41)
Se seguirmos a Deus, como nosso modelo e referencial, e aos seus princípios, o casamento tem tudo para funcionar. O matrimônio não é um desafio por causa da pessoa com quem convivemos, e sim porque este convívio suscita nossa carnalidade e egoísmo e mostra quem nós somos! A dificuldade não está no cônjuge e sim em nossa inaptidão em ceder. Se amadurecermos nesta área, nossa vida conjugal definitivamente colherá os frutos.
Perdoar
Se imitarmos nosso modelo e referencial, que é Deus, e perdoarmos como Ele perdoa – como um ato de misericórdia e não de merecimento, incondicional e sacrificialmente – levaremos nosso relacionamento a um profundo nível de cura, restauração e intervenção divina. A instrução bíblica é muito clara em relação a isto:
“Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou.” (Efésios 4.32)
Concluindo, sem Deus (presente, intervindo e como nosso referencial) no casamento será impossível viver a plenitude do propósito divino para o matrimônio. Mesmo um casal que nunca se divorcie, viverá toda sua vida conjugal aquém do plano de Deus; por melhor que pareça sua relação matrimonial aos olhos humanos, ainda estará distante do que poderia e deveria viver.


IV. Como melhorar o casamento?

Às vezes imaginamos que para melhorar um relacionamento que está em baixa é preciso fazer coisas extravagantes, quem sabe um cruzeiro na costa do litoral brasileiro ou uma viagem à Europa.
Outros dizem que para melhorar um relacionamento, só é preciso um pouco de dinheiro e comprar algo que o outro goste.
Mas relacionamento é mais do que coisas, dinheiro, viagens. Relacionamento é algo maior do que tudo isso, é entrega de alma, é vida a dois, é convivência, é superação juntos, é união de vontades, emoções e corpos.

Deixo algumas dicas para melhorar um relacionamento que não vai muito bem, ou que vai bem mas pode melhorar, e são coisas são símplices, tão fáceis, que pode parecer que não vai funcionar , mas vai, pode apostar nisso:

-aproveite cada oportunidade que surgir para elogiar o seu cônjuge, especialmente na presença de outras pessoas, isso é honra.

-Saia do computador e vá para a cama mais cedo, ainda que não seja para o sexo, mas que pode acontecer.

-Seja mais carinhoso, cuide de suas palavras, reconheça o valor do outro.

-Se prepare para o sexo, não com negligência, cansado, sem higiêne, sem desejo, mas de banho tomado, cheiroso, alegre, bem humorado, sem pressa, curtindo o momento.

- Elogie o cônjuge, estimule. Preserve a intimidade, não deixe os filhos trazerem prejuízos para a vida sexual do casal.

-Se importe com os sentimentos dele.Faça do outro uma prioridade.

-Divida o fardo, ajude, participe. Ao homem digo, ajude nos afazeres domésticos, se fizer isso vai sobrar mais tempo para os dois.

-Perdoe, lembre-se que a qualquer momento você é que vai precisar do perdão. Perdoar é permitir que o outro entre novamente na história da nossa vida. É rasgar a dívida, é dar a conta por paga. É não tocar mais no assunto. E colocar uma pedra sobre o problema.

-Façam planos juntos, escolham juntos, decidam juntos. Isso é unidade e faz com um se sinta pertencente ao outro.

-Se abracem mais, fiquem próximo , no campo de visão um do outro, mesmo que estejam fazendo coisas diferentes. Enquanto ela passa roupa, vá ler o seu livro no mesmo ambiente, isso é prazer da companhia e faz bem aos dois.

Ao formarmos uma família, devemos aprender a tomar as decisões em casal, sem nos deixar influenciar pelas posturas de nossos pais e familiares. E para isso é preciso libertação de algumas amarras que muitas vezes tentam prender os cônjuges.

O casal deve buscar fortalecer um ao outro, tendo como prioridade gerar amor, comunhão e respeito no dia-a-dia. Tudo na aliança vem através da dedicação mútua e é alcançado quando o homem e a mulher decidem:

1. Deixar a dependência emocional.

“Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma só carne.” (Gn 2:24)

O casal, após firmar aliança, não deve morar com os pais de nenhum dos cônjuges, mas precisam ter em mente que construir uma família fala de viver um para o outro, cuidando um do outro. A provisão para o lar virá do trabalho dos dois e não mais dos pais, como antes.

2. Deixar os hábitos e heranças espirituais da família.

“...sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver, que por tradição recebestes dos vossos pais...” (I Pe 1:18).

Muitas vezes, em virtude da convivência com os pais corremos o risco de nos tornarmos vítimas de um comportamento que poderá nos aprisionar por toda a vida. E ao entrarmos no casamento precisamos renovar a mente com base na Palavra de Deus.

Não podemos preservar conosco o que não é bom, por isso decida romper com todos os hábitos e heranças espirituais que você adquiriu em sua família que não contribuirão de forma benéfica para o seu relacionamento conjugal. Construa seu casamento firmado na Rocha.

3. Deixar a influência de certas palavras

“A morte e a vida estão no poder da língua, o que bem a utiliza come do seu fruto.” (Pv 18:21)

No decorrer de nossas vidas recebemos muitas palavras que são contrárias ao propósito que Deus tem para nós. Quantas palavras que foram liberadas no reino do espírito e acabaram nos influenciando, de forma errada, a maneira de pensar e de agir. Essas palavras podem interferir no relacionamento e portanto, devem ser renunciadas.

A língua maligna destrói o caluniador, o caluniado e o ouvinte e a morte causada por essas palavras, na maioria das vezes não é física, mas é mortal, porque nem sempre pode ser vista, por isso mata a alma.

4. Deixar problemas de relacionamento familiar

“...tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura, brotando, vos perturbe, e por ela muitos se contaminem; e ninguém seja devasso, ou profano como Esaú, que por uma simples refeição vendeu o seu direito de primogenitura.” (Hb 12:15,16)

Muitas pessoas foram vítimas de agressões físicas, emocionais, sexuais e hoje carregam amargura na alma, lembranças dolorosas que podem afetar os sentimentos em relação aos pais e conseqüentemente em relação ao cônjuge.

A amargura prejudica o lar e impede que as bênçãos cheguem até o casal. Portanto, não alimente sentimentos negativos em sua vida, busque a cura de Deus para que você e o seu cônjuge tenham a melhor família de toda a terra.

Faça o conserto que for preciso, mas decida pela cura. A cura é o único meio pelo qual todo o peso do passado é removido. Precisamos arrancar todas as raízes de amargura que foram construídas no passado, porque toda raiz de amargura produz frutos amargos e nós fomos chamados a viver uma vida de plenitude, Jesus conquistou essa vida na cruz do calvário.

Deus tem bênçãos para a família de Gênesis a Apocalipse. Como Seus filhos temos um direito e uma herança de vivermos cada uma dessas bênçãos. Não abra mão de ter uma família alicerçada nas bases que a Palavra apresenta. Usufrua as benécies de Deus para o seu relacionamento conjugal, dessa forma vocês só têm a ganhar.

Que Deus nos ajude a jamais permitir a tal da triangulação amorosa em nossas vidas, pois isso fere frontalmente a sensibilidade divina e por certo que os que tais coisas praticam, se não se arrependerem a tempo perecerão(1Co6.9).

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